CASTELO NOVO

CASTELO NOVO
QUINTAL DO BURRO

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Em breve vamos abrir a Casa de Campo - Villa Veteris



         Sejam bem-vindos à Casa de Campo – Villa Veteris,
         Um sonho que se tornou projecto de empreendedorismo,
         Somos Guias Intérpretes de Turismo e gostamos da arte de
         Bem receber, e de mostrar o que temos de melhor,
         Para nunca mais esquecer e voltar.
         Recuperamos uma velha casa de granito em Castelo Novo,
         Razão pela qual lhe chamamos Villa ( casa de campo)
         Veteris (veterana ou velha).
         Temos 3 quartos e sala, além de um espaço exterior virado
         À Gardunha chamado Quintal do Burro.

Amigo
Maior que o pensamento
Por essa estrada amigo vem
Não percas tempo que o vento
É meu amigo também
Em terras
Em todas as fronteiras
Seja benvindo quem vier por bem
Se alguém houver que não queira
Trá-lo contigo também

Aqueles
Aqueles que ficaram
(Em toda a parte todo o mundo tem)
Em sonhos me visitaram
Traz outro amigo também
Zeca Afonso

Aldeias Históricas Floridas

                                           ALDEIAS HISTÓRICAS FLORIDAS  ®

Um cluster das Aldeias Históricas Floridas, é um projecto que foi concebido para a parceria do Provere,  das “Aldeias Históricas de Portugal – Valorização do Património Judaico
Plano Nacional de Turismo!
Fala-se em aumentar as exportações, e Portugal pode exportar
tem o Turismo!?  Temos património, temos locais maravilhosos,
temos vários tipos de motivação turística e cada turista que nos
visita é exportar. Temos de saber defender o que é nosso e
valorizar,  divulgar e promover.  Mas temos de ser nós a fazer isso
e não os outros que vão lucrar connosco.  Eu costumo fazer a
analogia com o petróleo, ou seja para o explorar,  têm de pagar
para o extrair, e com o Turismo é a mesma coisa, e fale-se de
globalização, ou de ser Europa, não dá o direito de vir explorar
gratuitamente o nosso país.  Sobretudo países que são emissores
de turistas como Alemanha, Holanda e outros, têm de
compreender que o nosso país tem este recurso mas é para ser
pago, e não são leis europeias que nos vão limitar e condicionar
a nossa exportação.

Para perpetuar o património material e imaterial é necessário simplesmente uma coisa "uma economia local ou nacional" pois somos um país que cada ano que passa temos menos economia, não produzimos e importamos, então Turismo é uma forma de ...exportação e move com ela multiactividades: agricultura (alimentação e outras), artesanato, comércio, cultura (teatro, música, etc), mas para isso precisamos de um Plano de Turismo Nacional: para sustentar e criar condições tais como: infraestruturas ( parques de estacionamento, wc,segurança), profissionais de turismo nas visitas credenciados com curso, programação de passeios com concertação da oferta, IVA e impostos pensados na oferta nacional a nível da hotelaria, restauração e transportes, fiscalização a nível da prestação de serviços pois quem trabalha e ganha dinheiro tem de pagar impostos (Guias sem carteira profissional, transportes sem regulamentação, forma de alojamento não licenciada, etc...).Controle e fiscalização a nível urbano e centros históricos, património, acessos, restauros, etc. Sustentabilidade: wc, parques de estacionamento, a visita a aldeias históricas e outro património tem de ser pagos, mas antes de cobrar temos de ter condições para poder cobrar. Tudo isto já vi pela Europa fora, apenas estou a juntar o melhor para ordenar e regulamentar.

Analisando a conjectura actual deste nosso país, temos uma fraca economia, desemprego elevado, um Estado falido e um envelhecimento da população, disparidade na população litoral/interior. Com este panorama o Estado vai ter de mudar a sua conduta, acabar com as empresas do estado e autárquicas e acabar com administrações demasiadamente pesadas e em défice de resultados e competitividade e até produtividade. Com isto temos uma janela de oportunidade para criarmos micro empresas que vão de modo competitivo e produtivo servir o Estado, são oportunidades para jovens licenciados e não só se organizarem e de modo associativo poderem criar emprego e negócio. No turismo podemos ter a âncora económica mas temos de ser inteligentes a defender os nossos interesses dentro da U.E. e tem de ser criada nova regulamentação e legislação eficaz para poder ser realidade.

Ideia/Projecto
Com esta situação encaixa a minha ideia/projecto, em que  quero criar uma equipa multidisciplinar em que poderá fazer nascer várias  empresas que dentro dos seus âmbitos de formação e actuação vão todos no mesmo objectivo.
Temos de vender as ideias que vão no objectivo comum do Turismo, mas que envolvem várias actividades: Informática e Marketing- divulgação - Arqueólogos e Historiadores de Arte para o património- Engenheiros agrónomos, Arquitectos paisagistas e jardineiros para reflorestação e urbanismo- Economista e gestor para implementar os projectos- Advogado para legislação, etc. Isto são alguns exemplos de membros da equipa e para quê, com a minha ideia e mais a contribuição dos membros da equipa, definimos ideias/projecto sustentáveis para serem vendidas às Autarquias e ao Estado Central. Claro tudo isto pode parecer uma utopia por agora, mas com a situação que vive o país e as pressões que estão a vir da UE, não vejo outro caminho, e os Job for Boys e o Compadrio vão cair com a criatividade, inovação e produtividade, senão cairemos numa queda sem retorno...e os políticos e cidadãos  já sentem que têm de mudar...
Eu se puder ajudarei nesta ideia/projecto pois também ambiciono  poder contribuir para a evolução deste país, mas penso também em mim e nos que me rodeiam dando melhor qualidade de vida.
O Estado tem de pensar se nos faz pagar pelos seus erros para se financiar tem de começar a pagar aos portugueses para que estes lhe sustentem a sua governação, pois só assim existe sustentabilidade. Acabaram os subsídios sem justificativo, acabaram os desvios e os erros nas obras públicas e as megalómanices dos ministros,...Rigor e transparência vai ser o mote ou então isto acaba mal...

Esboço do projecto piloto em Castelo Novo

Este projecto chama-se Aldeias Históricas Floridas ( marca registada nacional em serviços de tempos livres)
Mas o conceito de Aldeias Históricas Floridas, não se trata de só de flores, mas sim de criar uma rede/cluster de aldeias museu ao ar livre.
Muitas das Aldeias Históricas estão a ficar desertas e com uma população envelhecida e um património tradicional das pessoas a perder se, fez se nos últimos anos investimentos na conservação do património e reabilitação urbana que devido ao abandono ou ausência das pessoas está se a degradar e não está ter mais visitantes que se poderia esperar.
Os habitantes perdem a auto estima e existem abusadores que refazem as casas sem licença e sem aprovação camarária e Igespar e descaracterizam a aldeia...existem deveres e direitos a serem respeitados.

Conceito de Aldeia Museu - Aldeias Históricas Floridas

As autarquias têm desde sempre se preocupado em dar beleza e valorizar as aldeias históricas, com reconstrução do património e mesmo em alguns locais o embelezamento com mobiliário urbano florido e arranjos de jardins e ruas.
Mas este cluster não se trata só de flores, mas sim de uma rede que envolva várias entidades e actividades, desde agricultura, floricultura, animação turística, alojamento turístico,  gastronomia, comércio em geral, ambiente, educação e além de servir de apoio à auto estima da população e até à participação da população idosa no partilhar da sua experiência de vida e como aprendizagem a dar aos jovens.
Mas no Turismo sei que é um mercado enorme a ser explorado, movimenta muitos milhares de turistas que visitam a Europa e é uma oportunidade de negócio e nós temos de estar nesse movimento , a Entente Floral movimenta milhares de pessoas na Europa, só visitando vilas e aldeias floridas.
Claro que eu sozinho, não posso realizar toda esta ideia e será necessário uma equipa multidisciplinar com arquitectura paisagista, arqueologia e historiador de arte, jardinagem e apoio de uma Escola Superior Agrária como a de Castelo Branco (que a contactei em 2007), contudo o conceito é preservar o património da Aldeia  e embelezando a com arranjos florais nas ruas e casas, tornando o ambiente urbano mais  cativante, preservar as tradições e hábitos da população e realçar esse património, a nível de artesanato, gastronomia, folclore e actividade agrícola, claro que cada aldeia tem as suas características e personalidade e é neste âmbito que para este projecto a população local tem de ser valorizada e motivada pois são eles que lá vivem. 
As aldeias museus com a participação da população que é a mais interessada terá incentivos como concursos da casa  e ou rua mais florida, em que haverá prémios aos vencedores, pode se realizar eventos desde feira de produtos da terra das flores, workshops de jardinagem e ambiente e até de património histórico ou arqueológico dependendo da aldeia.
Como todos os museus temos criar sustentabilidade, cobra se uma entrada por pessoa e com direito ao parque de estacionamento e wc; visita guiada pagando um valor extra, para financiar este projecto temos de pensar em patrocínios e publicidade, e até o mecenato, e recorrer também ao que resta dos fundos europeus.
Tem de ter uma operação de divulgação nos média e na net muito activa e cativante pois será novidade e pode se tornar moda e o turismo vive disso.
Como museu terá visitas de escolas e grupos de idosos e podem partilhar e interagir com a população.
Como projecto piloto poderemos ver se resulta e pode dar origem a mais visitantes e vai valorizar a nível imobiliário, criação de novo comércio, logo mais impostos para a autarquia, mais gente a trabalhar gera riqueza mas temos de ter o empenho do Estado a nível legislativo, e autarquias como apoio á comunidade e os privados para agir e empreender.
Deve-se mesmo mais tarde, internacionalizar as aldeias museu
chamando mais visitantes ( Entente Floral) , e criar novas
motivações por exemplo passeios de burro nas aldeias, etc
Criei marca registada não porque vou fazer todo este processo, foi mais para defender a ideia como uma patente.
  
Raimundo  Jorge L. Marques